
É... certas vezes caímos em deslizes na vida... deslizes esses que quando estamos vivenciando, achamos que é a coisa mais perfeita que existe...nossa, eu quem diga! Só que durante o êxtase do deslize sempre esquecemos de ter sensatez dos nossos atos. Mas digam-me, existe coisa melhor do que agir mediante uma paixão avassaladora? Isso é o erro mais fundamentado que fazemos... a paixão é pano nos olhos...
O caos... vem depois...bem depois... porque a paixão é efêmera... chega sem licença...invade um coração comportado e vai embora sem dar tchau. Que corvade é a paixão...Apesar de eu ter adorado o período que eu estava contagiada por esse veneno... eu me vacinei... não me meto mais em em coisas de apaixonados... o êxtase é tudo...mas a dor... quase me matou.
As sensações são as mais diversas de extraordinárias... desde os arrepios da alma até uma alegria sem escrúpulos. Mas uma verdade devo dizer neste contexto, ISSO NÃO É AMOR ETERNO, ISSO FOI UMA PAIXÃO VIVIDA. Não confundamos participar diariamente das alegrias e dores de um companheiro com momentos repentinos de paraíso com um príncipe fantasma.
Mas não me arrependo da paixão vivida, da dor sentida e da saudade conformada... o que seria da minha história, se eu não tivesse histórias pra contar? O que seria da minha maturidade, caso eu não tivesse estado no fundo do poço psicológico? O que seria da minha dignidade, se eu não tivesse tido uma decisão de dar um fim, mesmo estando apaixonada?
Sei que magoei, fiz chorar... mas eu me desculpo por isso, sabem por que? Porque também fiquei magoada, porque também chorei, porque também decidi acabar o que não tinha um fundamento sólido o qual eu imaginei ter. Fui criativa demais em pensar em algo que não existia, num personagem irreal? Não... fui vítima de uma paixão... a carência me fragilizou e meu coração se entregou...mas o bom de tudo isso... é que tudo passou. O cara era ficção de um ideal que criei... mas bem que ele foi um perfeito sedutor... e mulher carente ... é presa fácil... fui presa fácil, claro que sei. Mas isso é passado remoto, bem remoto mesmo.
Obrigada tempo, por ter sido meu aliado... pois só o tempo, quem resolve os problemas de um coração ferido porém que perdoa os pobres de espíritos que não saem das órbitas de paixões para adentrarem-se nas profundezas de uma história real de amor.... isso é uma pena.
As sensações são as mais diversas de extraordinárias... desde os arrepios da alma até uma alegria sem escrúpulos. Mas uma verdade devo dizer neste contexto, ISSO NÃO É AMOR ETERNO, ISSO FOI UMA PAIXÃO VIVIDA. Não confundamos participar diariamente das alegrias e dores de um companheiro com momentos repentinos de paraíso com um príncipe fantasma.
Mas não me arrependo da paixão vivida, da dor sentida e da saudade conformada... o que seria da minha história, se eu não tivesse histórias pra contar? O que seria da minha maturidade, caso eu não tivesse estado no fundo do poço psicológico? O que seria da minha dignidade, se eu não tivesse tido uma decisão de dar um fim, mesmo estando apaixonada?
Sei que magoei, fiz chorar... mas eu me desculpo por isso, sabem por que? Porque também fiquei magoada, porque também chorei, porque também decidi acabar o que não tinha um fundamento sólido o qual eu imaginei ter. Fui criativa demais em pensar em algo que não existia, num personagem irreal? Não... fui vítima de uma paixão... a carência me fragilizou e meu coração se entregou...mas o bom de tudo isso... é que tudo passou. O cara era ficção de um ideal que criei... mas bem que ele foi um perfeito sedutor... e mulher carente ... é presa fácil... fui presa fácil, claro que sei. Mas isso é passado remoto, bem remoto mesmo.
Obrigada tempo, por ter sido meu aliado... pois só o tempo, quem resolve os problemas de um coração ferido porém que perdoa os pobres de espíritos que não saem das órbitas de paixões para adentrarem-se nas profundezas de uma história real de amor.... isso é uma pena.
Mas... respeitar nossos deslizes sem arrependimentos faz parte de um coração maduro e feliz pelas histórias de cicatrizes, perdões e recomeços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário