domingo, 18 de novembro de 2012
Rapidinha na varanda - Conto Erótico
Ele chegou do trabalho cansado e na soleira da porta me chamou mostrando sua arma dentro da calça. Eu estava ao telefone com uma amiga, quando o vi coçar o pênis e mostrá-lo com sinal de vontade.
Sua vontade sempre fazia nascer meu desejo e tesão. Sentia meu sexo chorar sempre que o dele se animava para a transa. E não pensei duas vezes em desligar o telefone e correr até a porta para aproveitar-me dele.
- Calma… Ele está cheio, mas você tem que pedir…. Disse.
- Me dá… por favor…. Pedi já me ajoelhando aos seus pés.
- Vem pegar então… Disse se dirigindo até a varanda do apartamento e encostando-se no corrimão, me chamou mais uma vez.
Era uma noite de quinta feira e com certeza muitos vizinhos dos prédios opostos ao nosso veriam a cena. Mas não resisti, ele era o meu homem e meu desejo estava condicionado ao dele. E assim, me dirigi a varanda usando apenas uma calcinha e uma camiseta branca, mas antes que me aproximasse ele disse:
“Nua e de joelhos”! Senti meus líquidos vaginas escorrerem abundantemente pelas coxas ao tirar a calcinha e verificar uma linha de tesão ligando o forro do fundo da mesma e meu sexo inchado e rosado.
Liberei meus peitões e me ajoelhei, engatinhando até seu sexo. Ao me aproximar dele, Mário pegou meus cabelos e esfregou minha cara em seu órgão dizendo-me para deixar de ser putinha e virar moça decente. Ri de sua provocação e abri sua calça liberando seu instrumento de dentro da cueca e colocando-o rapidamente na boca, sentindo tesão pelos olhares clandestinos que poderiam haver nos prédios vizinhos.
Minha tranquilidade veio quando senti o gosto do trabalho de meu marido, aquele aroma de pênis de ar-condicionado e xixi recente, as bolas suadas e salgadas cobertas de pelos rasos e bem aparados, que vez por outra, arranhavam minha língua provocando-me orgasmos e vontade de mais. Era fome…. “Está com fome?” Ele dizia sempre ao iniciar a gozada em minha boca. O prazer animal de Mário, de despejar uma parte sua em minha boca, a submissão, a volta ao primitivismo nos levavam ao clímax absoluto de ser homem e mulher.
Sentia-o forte com seu órgão duro, dono e senhor dos meus prazeres. Sentia-me fêmea e serva ao mesmo tempo. Na cama, não havia limites para gozar.
Lambi toda a extensão e continuei a degustar de meu jantar aquela noite, sendo incentivada por Mário, que contraía suas ancas e enfiava seu pênis fundo em minha boca, com o intuito de mostrar aos vizinhos a mulher que tinha. Gostava de ouvir o barulho de meu engasgo e de seus dentes rangendo a cada estocada. Apreciava a cabecinha de seu sexo fazer volume em minhas bochechas mostrando seu tamanho e ameaça.
“Mama!” Dizia sempre com raiva. E mamei muito na varanda aquela noite, mostrando a todos que quisessem ver o quanto o amava e o desejava, e ele a mim. Éramos duas carnes presas uma a outra, conservadas pelos orgasmos e tesão diário.
E não foi diferente aquela noite, Mário pediu para gozar dentro de mim ainda na varanda, para que todos vissem seu leite encher-me por completo. Com muito custo, consegui soltar meus lábios de seu sorvetão suculento e deitei no chão frio abrindo-me desavergonhadamente e sentindo Mário montar sobre minhas carnes, gemi na primeira estocada forte e intensa.
“Chora… Chora levando rola” Dizia.
E chorei alto gemendo com intensidade sentindo meu sexo ser destruído e aberto por sua arma para depois sentir um banho quente de leite.
“Isso é para você não se acostumar a ficar sem leite por muito tempo!” Disse tirando sua arma de dentro de minhas carnes, deixando um buraco fundo e dirigindo seu pênis ao meu rosto, passando-o em meus olhos e bochechas, boca e nariz, deixando-o sujo de macho. Alisando meus cabelos, me levantou abraçando e beijando-me na boca ainda na varanda.
Após o beijo disse: “Amor, vai se vestir para buscarmos as crianças na casa da sua mãe”. E nesse momento, voltei a ser a sua mulher, moça direita e de família.
Uma esposa digna de ser a mãe de seus filhos e amá-lo decentemente…fora da cama.
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